Os adeptos da cromoterapia entendem que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica.
Isaac Newton no
século XVII conseguiu descobrir as cores do arco-íris friccionando um
prisma. O cientista alemão
Johann Wolfgang von Goethe, no
século XVIII, pesquisou durante cerca de 40 anos as cores e descobriu que o
vermelho tem propriedade estimulante no organismo, o
azul acalma, o
amarelo provoca sensações de alegria, e o
verde é repousante. Esses efeitos são mais ou menos intensos, dependendo da tonalidade usada.
Atualmente
A cromoterapia do século XXI utiliza-se de tecnologia, e é baseada nas cinco cores do
espectro solar. Um pequeno bastão do tamanho de um lápis e com uma
lâmpada de 25
watts é utilizado no tratamento. Ele é colocado a 5
centímetros da pele, e ali permanece por aproximadamente 3 minutos.
Não é reconhecida pela comunidade científica. Entretanto já existem alguns estudos sérios apontando a influência das cores na saúde humana, nomeadamente na área de
biomidiologia. Um deles foi desenvolvido pelo Prof. Flávio Mario de Alcântara Calazans
[1], baseado no episódio exibido em 1997 do Desenho
Pókemon, em que uma alternância luminosa de cores de espectro oposto no círculo cromático na face de um dos personagens (
Pikachu) causou episódios coletivos de epilepsia em crianças japonesas. As cores foram o azul, reconhecido por relaxar o ritmo cardíaco, e o vermelho, cor quente e estimulante.
Ainda, de acordo com o professor:
"1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e agressividade. 2) Branco-sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-stress. 3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma. "
Por este episódio, fica relatado o efeito maléfico das variações luminosas intermitentes, numa doença conhecida como
Epilepsia Sensitiva Cromática. Entretanto, estudos de
duplo-cego refutando ou confirmando os efeitos benéficos da cromoterapia na saúde humana ainda são ausentes na Ciência médica. O efeito da cromoterapia segue sendo uma hipótese não falseável
[2]Ainda, na área de
Teoria das Cores,
Goethe, no século XIX, descobriu aspectos fisiológicos das cores posteriormente estudados por Paul Klee e Kandinsky, em seus tratados sobre a
Gestalt.
A Cromoterapia tambem é muito usada no Japão e é praticada pelo japones desde 1999.